1 – A diminuição da atividade sexual pode dificultar a intimidade de indivíduos e casais que estão impossibilitados de ter contato físico, podendo gerar crises nos relacionamentos;
2 – A abstinência sexual forçada pode aumentar o nível de ansiedade, sendo capaz de gerar sofrimento e até depressão;
3 – Essa mesma ansiedade pode agravar quadros de disfunção sexual: pode haver piora da função erétil, diminuição do desejo sexual e descompensação de quadros de ejaculação precoce;
4 – O isolamento pode favorecer a prática de padrões subversivos de masturbação, inclusive com consumo excessivo e/ou compulsivo de pornografia.
Apesar de o isolamento dever ser obedecido nesse momento da pandemia, em caso de dificuldades de enfrentamento do isolamento sexual, o ideal é procurar acompanhamento especializado.