Embora a maioria dos cirurgiões prefira o uso de enxertos sintéticos devido a sua maior facilidade de utilização e por evitar a necessidade de um procedimento mais longo para utilização de tecidos do próprio paciente, ainda não existe um material ideal e consensual por todos os médicos. Assim o material mais adequado deverá ser pautado para cada caso em particular, levando-se em consideração a disponibilidade de cada região, o tipo e localização da deformidade, o uso concomitante ou não de prótese peniana e a experiência do cirurgião. Além disso, é fundamental uma discussão aprofundada no pré-operatório sobre os diferentes aspectos das modalidades de tratamento para que os pacientes desenvolvam expectativas claras e realistas com os resultados da cirurgia. Este é o melhor caminho para que haja uma alta taxa de satisfação geral e melhora da qualidade de vida.