Essa condição foi descrita pela primeira vez pelo cirurgião francês François Gigot de La Peyronie em sua obra “Sur quelques obstacles qui s’opposent à l’éjaculation naturelle de la semence” em 1743. Foi um médico notável de Montpelier que fundou a Académie Royale de Chirurgie e foi o primeiro-cirurgião do rei Luis XV. Em sua obra descreve a autópsia de três pacientes por volta dos 50 anos com excesso de tecido cicatricial no revestimento do pênis. Há rumores que o próprio Peyronie era portador dessa condição. Seu nome ficou eternizado numa condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo até os dias de hoje.