Embora a ejaculação precoce seja talvez a disfunção sexual mais prevalente nos homens, não se sabe exatamente como esse problema acontece. Existem teorias que advogam que há um excesso de sensibilidade genital, enquanto outras apontam para uma hiperatividade dos neurotransmissores cerebrais. Um estudo recente que avaliou exames de ressonância magnética em pacientes com ejaculação precoce em comparação com indivíduos com ejaculação normal demonstrou que uma região especifica do cérebro (núcleo caudado) tinha maior volume em quem tinha ejaculação precoce. Além disso, quanto maior o volume dessa região, mais grave o problema. Isso demonstra que há diferenças na anatomia do cérebro de quem ejacula mais rápido, independente de fatores genitais.