A azoospermia permanece a condição mais desafiadora em infertilidade masculina. Há uma luta constante por parte de médicos e pesquisadores em descobrir uma maneira de melhorar os resultados dos tratamentos disponíveis. Uma das maneiras de otimizar tais resultados poderia advir de uma melhor taxa de captação de espermatozoides em cirurgia de exploração como a microdissecção testicular (MicroTESE). Se houvesse uma maneira de predizer quais pacientes produzem espermatozoides e mesmo em que local do testículos eles estariam sendo produzidos, andrologistas em todos o mundo poderia oferecer tratamentos mais eficazes.
Com isso em mente, um grupo de cientistas chineses estão tentando desenvolver uma metodologia que utiliza ultrassonografia com injeção venosa de contraste com microbolhas para tentar identificar áreas com maior fluxo sanguíneo no testículo. Isso poderia ser interessante pois tais áreas em teoria teria uma maior probabilidade de ter espermatozoides.
Infelizmente esse teste inicial não foi capaz de identificar as áreas que continham espermatozoides. Isso faz parte da ciência, demora-se anos até que uma técnica seja aprimorada a sua exaustão. No entanto alguns parâmetros de perfusão foram identificados como possíveis marcadores de zonas testiculares de maior probabilidade de conter células germinativas. Isso deverá ser aprofundando em mais estudos antes de confirmar a real eficácia ou não. Outro ponto positivo é que novos métodos de perfusão podem ser testados tanto no pré- como intraoperatório de microTESE.
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